Prefiro, eu mesma, escrever então. O que os amigos podem dizer é incerto. Tomo para mim a árdua tarefa. Não por preciosismo. Ou por arrogância. Não sou Narciso.
A verdade é que faço-o por medo. Sem poder editar, nortear, determinar, cercear, como aceitar - resignada - o que dirão? Pior ainda, como recusar tais linhas, se de forma alguma me agradarem? E se a vida a ser prefaciada é a minha, como não exigir que tal prefácio me agrade?
(Bah.. dei tanta volta... Caprichei tanto na explicação do prefácio que até esqueci o que ia dizer!)
A verdade é que faço-o por medo. Sem poder editar, nortear, determinar, cercear, como aceitar - resignada - o que dirão? Pior ainda, como recusar tais linhas, se de forma alguma me agradarem? E se a vida a ser prefaciada é a minha, como não exigir que tal prefácio me agrade?
(Bah.. dei tanta volta... Caprichei tanto na explicação do prefácio que até esqueci o que ia dizer!)
Um comentário:
Talvez seja mais fácil escrever o posfácio de si mesmo.
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