Nunca foi tão difícil ser alguém perto dos olhos, mas longe do coração. Mentira! Sim, já foi. Mas o tempo cura todas as feridas. Parece que gente se esquece dos achaques e cisma de lembrar apenas das boas venturas.
A última dor sempre me parece fingida, irreal. Charme, sabe?
Ando, cada vez mais, dona de todos os clichês, das frases escritas em para-choques de caminhão, portas de banheiro e velhos ditados também.
Sentindo-me mortal.
Agora dói.
O problema é que tudo dói.
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