E tinha agora a responsabilidade de ser ela mesma. Nesse mundo de escolhas, ela parecia ter escolhido. (C.L. - Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres)
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Eu não confio
na palavra dita na palavra escrita no sorriso no gesto na minha memória na sua história no meu corpo no seu rosto na minha mão na extensão das horas no resto das coisas na minha experiência na sua vivência na sua verdade na minha mentira no texto sem nexo no côncavo no convexo na rima pobre na repetição no contraditório na incoerência.
Não, eu não confio em nada.
Em ninguém.
Em alguém.
Nem em mim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário