Finalmente dei um jeito na sala. De feia passou a menos feia um pouco. Não é o que quero, mas não consigo definir o que quero. Em nenhuma esfera. Isso é definitivo.
Mexi na mesa, que hoje é o terror da casa. Troquei o sofá e o tapete de lugar. Tá, deu outra cara. Não é a minha ainda, mas é uma nova. Vamos ver quanto tempo dura.
Já que não muda de dentro pra fora, faço o inverso. E aguardo os resultados.
A insatisfação de ontem não é a mesmo de hoje. Coisa boa nessas horas é ter essa memória péssima que vai apagando os fatos aos poucos. Penso tanto que deve gastar, aí desaparece.
Continuo repetindo: Eu abro mão desse padrão de energia. Acrescentei também: Eu me perdoo. Vai que eu acredito! Não custa tentar.
De modo geral a vida vai bem. Os aborrecimentos realmente aborrecem, mas passam. Lembro da frase: Isso também vai passar. Deveria mesmo lembrar que eu já estou velha demais pra certos desatinos, mas já foi e eu me perdoo, não é?
Pronta pra outra. Ou quase pronta.
Espero que o Universo me mostre o caminho, pois esse padrão de energia está ultrapassado e neurolinguística vai trazer resultados positivos. Ah, vai!
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