Assim parece, mas não é. É só vontade de guardar as coisas boas. E, até mesmo, distorcer as coisas ruins até que virem boas.
Talvez uma culpa cósmica que nos faça reinventar o que foi vivido.
Nem certo, nem errado, apenas injusto.
Injusto com quem morreu e que não expia o que deve. Injusto com quem ficou e que colhe o que não plantou.
Morte é morte. Significa fim, mas também, recomeço. Nunca, justificativa.
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