Eu procuro pelo em ovo.
Fico com a prata, sabendo que o silêncio é ouro. E enfio o pé na lama, na jaca. Também deito na cama, porque já criei fama.
Não chuto mais o pau da barraca. Estou doutrinada. Dou um boi pra não entrar numa briga e deixo a boiada quieta. Não entro em briga mesmo.
O fundo do poço? Eu atinjo e cavo mais.
Afinal, acho pouco e sei que saio fácil.
Não entendeu patavina?
Paciência.
Eu vou ali pensar na morte de bezerra.
Você pode chorrar sobre o leite derramado, pois agora... Inês é morta!
(Não resisti!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário