Não, eles não se transformam, apenas se revelam. E, na maioria das vezes, em algo bem pior do que eram no início.
Cadê o cavalo branco das estórias que me contaram quando eu era pequena? Cadê meu sapatinho de cristal?
Não cresci escutando que, aos trinta, já teria terminado dois casamentos. Não, juro! Nunca ouvi que aos trinta e cinco já seria grisalha e me tornaria a velha louca dos gatos.
Quero o meu conto de fadas e quero já!
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