quarta-feira, 19 de junho de 2013

Eu, o porco e a expectativa...

Recuso-me a acreditar que não vou aprender isso nunca. Mais uma vez a vida me mostra que devo criar porcos e contentar-me com o bacon. Mais uma vez, fiz planos, criei expectativas e fiquei com fome.

Minha incapacidade de ler sinais passa dos limites. Pode-se, inclusive, dizer que é patética. Patética, também, é a mania de fazer tempestade em copo d’água. Patética é a autocensura. Tudo é patético.

A questão, que às vezes é ínfima, toma uma proporção descomunal. A coisa desanda num efeito dominó. Por quê? Porque não falo, sou dada a grandes dramas e não gosto muito de ser contrariada. Ok, Mea Culpa.

Mas, além disso, acho que hoje em dia as pessoas não veem mais importância em respeitar os outros, honrar o que dizem e muito menos em ouvir, conhecer, entender alguém de verdade. Culpa alheia.

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