segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Diário de Bordo (dias 17 e 18)


17.
O dia inteiro na rua passeando pra cima e pra baixo em um jipe caindo aos pedaços, num calor absurdo, por estradas que nem pareciam existir. Quem disse que não precisa de 4X4 para conhecer esse lugar mentiu feio, muito feio.

Dormi (leia-se: apaguei) às 19h e acordei às 8h do dia seguinte.

Ah, teve também uma tempestade daquelas.

Não sei se o bonitinho veio ao hotel, não cheguei a tempo. Não voltei ao restaurante, fiquei sem-graça. Estou, até agora, tentando descobrir porquê. Mulheres...

P.S.: Não jantei.

18.
Cidade, compras, um pouco de praia.

O melhor das viagens são as pessoas que a gente conhece. Melhor do que qualquer souvenir, perfume ou bugiganga eletrônica. Cada um com uma experiência de vida diferente, com tanta história pra contar. E naquele momento, naquele curto espaço de tempo, são eles que contam. É com eles que você ri, divide uma mesa, se emociona e, às vezes, até briga.

Essa viagem, em alguns aspectos, está realmente diferente.
Em outros, não. Continuo enrolando para não jantar sozinha!

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