sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Navidad

Pra quem teve um papel importante na minha vida esse ano e pra quem eu nem vi. Para aqueles que ajudaram e, principalmente, para os que atrapalharam. Quem me ensina o que eu não devo ser tem meu respeito eterno.

Pra quem foi embora. Para os muitos que voltaram. Pra quem tá de birra agora, mas eu amo muito. Pra quem só briga e, também, pra quem só ri. Vocês fazem minha vida colorida. Trazem o doce e o salgado. Alguns, o azedo e o amargo. Mas, enfim, nunca usei açúcar na limonada suíça ou no café. Adoro todos os sabores desde que sejam autênticos.

Para os dois que arrumaram meus dentinhos e me fizeram sorrir mais. Para aquela que acha que consegue consertar a minha cabeça. E, também, para os que pensam que vão me equilibrar. Além de Feliz Navidad, pra vocês, boa sorte!

Para os que sabem compor, entender, confortar. Para os que acalentam minha alma quando ela chora. E ela chora muito. E grita. E se desespera. E sofre. Sempre em silêncio. Mas vocês conhecem o meu olhar. E sabem discernir todos os momentos. Vocês me sabem!

Pra quem me leu. Me ouviu. Emprestou ombro e fez cara boa. Pra quem fez cara feia também. Para os amigos de sempre. De ontem. De hoje. Para os amigos que estão começando a estrada comigo. E para aqueles que já terminaram.

Para o que acalenta meu corpo quando ele incendeia. Esse que não é parte da minha vida e nunca vai ser. Esse que só aparece em momentos precisos. E tem ação precisa. Porque meu corpo, quando incendeia, precisa de água. Calma. Paciência. Carinho. Cuidados. E, às vezes, distância.

Para todos aqueles que gostam de mim e eu, infelizmente, negligenciei. Para os que eu esqueci. Para os que me esqueceram. Ou fingiram que esqueceram. Porque sentimento só sabe quem tem. Só sabe quem vive. Só entende quem sente.

Para alguém que se foi e dizia: Eu te amo pra caralho e mais um pouquinho ainda! Não é, mãe?

Para aquela mulher com ar doce. Pequena. Nada frágil. Que me ajudou no momento mais difícil da minha vida. Não é, tia Lygia? E para o eterno namorado dela. Que é base. Força. Equilíbrio. E, às vezes, picuinha. Mas, acima de tudo, é amor. Não é, tio Magno?

Pra quem eu amo e não sei dizer. Pra quem me ama e tem o mesmo problema. Ou questão a ser solucionada. E questões são muito pequenas se comparadas ao amor que existe. Não é, tia Bia?

Para a minha família. Minha base. Meu alicerce. Meu apoio.

Feliz Navidad e... desculpas, obrigada, beijos, amor, serenidade, equilíbrio e um axé.
É! Um axé!
Porque axé nunca é demais!

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